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Aranhas
As aranhas são artrópodes e dividem-se em 3 subordens: Mygalomorphae, Araneomorphae e Mesothelae. As espécies mais importantes no Brasil pertencem aos gêneros Lycosa, Latrodectus, Loxosceles e Phoneutria, representadas pelas tarântulas ou aranhas-de-jardim, viúvas-negras, aranhas-marrons e armadeiras, respectivamente.
Todas as espécies produzem veneno, que é indispensável para caça e digestão do alimento, são carnívoras e alimentam-se de insetos e pequenos invertebrados; algumas espécies de caranguejeiras da Amazônia são capazes de predar roedores e pequenos pássaros.
As picadas causam grandes danos ao ser humano, principalmente as provocadas pelas aranhas-marrons.
O Brasil possui quatro principais tipos de aranhas venenosas, classificadas como de interesse médico, e a soroterapia é ministrada como antídoto à picada.
PRINCIPAIS ESPÉCIES:
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Aranha caranguejeira: maior tamanho, veneno pouco potente e não são agressivas.
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Aranha armadeira: agressivas de ataque feroz, desferindo várias picadas seguidas e injetando veneno em cada uma. Habitam vários ambientes, inclusive residências.
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Aranhas de jardim ou tarântulas: apresenta hábitos diurnos, vivendo próximo a residências, piscinas e jardins.
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Viúva negra: apresenta forte veneno e habita vegetações rasteiras, arbustos e barrancos. A espécie brasileira não oferece perigo aos seres humanos, tanto que não se produz soro para este tipo de acidente no país.
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Aranha marrom: causar os piores envenenamentos, já que seu veneno destrói as células sangüíneas, destruindo tecidos e provocando necrose. Como seu veneno tem efeito anestésico, a vítima só se dá conta e procura ajuda médica com os sintomas já avançados.